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Registros recuperados : 20 | |
8. | | PEREIRA, M. P. dos S.; QUEIROZ, J. M.; VALCARCEL, R.; MAYHÉ-NUNES, A. J. Fauna de formigas como ferramenta para monitoraramenton de área de mineração reabilitada na Ilha da Madeira, Itaguaí, RJ. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 17, n. 3/4, p. 197-204, jul./dez. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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9. | | PIRES, M. F.; PEREIRA, M. P.; CASTRO, E. M. de C.; BARBOSA, S.; PEREIRA, F. J. Micromorfometria foliar de Schinus molle L. (Anarcadiaceae) em diferentes alturas na copa. Cerne, Lavras, v. 21, n. 1, p. 17-25, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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10. | | DÍAZ, A. S.; AGUIAR, G. M.; PEREIRA, M. P.; CASTRO, E. M. de; MAGALHAES, P. C.; PEREIRA, F. J. Aerenchyma development in different root zones of maize genotypes under water limitation and different phosphorus nutrition. Biologia Plantarum, v. 62, n. 3, p. 561-568, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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12. | | DELGADO, K. F.; PEREIRA, M. P.; FRASÃO, B.; VIEIRA, C. P.; BRIGIDA, A. I. S.; CONTE JUNIOR, C. Physicochemical and microbiological effects of different sonication times on goat's milk yogurt. In: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS , 12., 2017, Campinas. Ciência de Alimentos e seu Impacto no Mundo em Transformação. Campinas: UNICAMP, 2017. SLACA, 12. De 4 a 7 de Novembro de 2017. Ref. 71861. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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13. | | ARAUJO, S. N.; MATRANGOLO, W. J. R.; TARABAL, L. M.; MIRANDA, G. A.; NETTO, D. A. M.; PEREIRA, M. P. R. Análises das sementes de Cratylia argentea: conservada em garrafas PET. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 7., 2011, Fortaleza. Ética na ciência: agroecologia como paradigma para o desenvolvimento rural. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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14. | | MIRANDA, G. A.; MATRANGOLO, W. J. R.; ARAUJO, S. N.; MOREIRA, J. A. A.; PEREIRA, M. P. R.; SILVA, I. H. S. da. Cratylia argentea: produção de fitomassa e crescimento em sistemas de aléias na Região Central de Minas Gerais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 7., 2011, Fortaleza. Ética na ciência: agroecologia como paradigma para o desenvolvimento rural. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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15. | | FREITAS, B. S. M. de; PIRES, M. V.; PEREIRA, M. P.; PEREIRA, F. J.; MAGALHAES, P. C.; CASTRO, E. M. de. Densidade estomática e trocas gasosas foliares de dois genótipos de milho sob déficit hídrico. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 32., 2018, Lavras. Soluções integradas para os sistemas de produção de milho e sorgo no Brasil: resumos. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2018. p. 94. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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16. | | PIRES, M. V.; FREITAS, B. S. M. de; PEREIRA, M. P.; PEREIRA, F. J.; MAGALHAES, P. C.; CASTRO, E. M. de. Modificações anatômicas radiculares de dois genótipos de milho sob déficit hídrico. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 32., 2018, Lavras. Soluções integradas para os sistemas de produção de milho e sorgo no Brasil: resumos. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2018. p. 102. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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17. | | COSTA, A. M. da; PEREIRA, M. P. R.; HORTA, I. de M. F.; VIANA, J. H. M.; FOLLADOR, M.; FERREIRA, T. L. Qualidade física e química de solos de uma propriedade rural atingida pelo desastre de Mariana em Minas Gerais. In: SIMPÓSIO MINEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 4., 2017, Viçosa, MG. Solos no espaço e tempo: trajetórias e tendências: anais. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2017. p. 332-334. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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18. | | PEREIRA, M. P. de C. F.; COSTA, E. V. S.; PEREIRA, B. L. C.; CARVALHO, A. M. M. L.; CARNEIRO, A. de C. O.; OLIVEIRA, A. C. Torrefação de cavacos de eucalipto para fins energéticos. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 36, n. 87, p. 271-275, jul./set. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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20. | | COSTA, A. M. da; SALIS, H. H. C. de; ARAÚJO, B J. R. S.; MOURA, M. S. de; SILVA, V. C. da; OLIVEIRA, A. R. de; PEREIRA, M. P. R.; VIANA, J. H. M. Potencial de uso conservacionista em bacias hidrográficas: estudo de caso para a bacia hidrográfica do rio Gualaxo do Norte-MG. Revista GEOgrafias, v. 27, n. 2, p. 127-147, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 20 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
12/04/2004 |
Data da última atualização: |
20/03/2013 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
CAMPOS, Z. M. da S.; COUTINHO, M. E.; ABERCROMBIE, C. |
Afiliação: |
Embrapa Pantanal (Corumbá, MS); IBAMA-Ran (Campo Grande, MS); Wofford College (Spartanburg, South Carolina, USA). |
Título: |
Ecologia e status de conservação do jacaré-paguá nas montanhas do Amolar, Pantanal Sul. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Corumbá: Embrapa Pantanal, 2004. |
Páginas: |
4 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Embrapa Pantanal. Comunicado Técnico, 31). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Paleosuchus palpebrosus é considerado entre as 22 espécies de crocodilianos a menor em tamanho, atingindo no máximo 1.6 m de comprimento (Medem, 1981). Paleosuchus significa "crocodilo antigo", derivado de palaios (antigo em grego) e soukhos que significa crocodilo, e palpebrosus significa "pálpebra espessa" referindo-se às pálpebras que possuem placas ósseas. Dentre as cinco espécies que ocorrem no Brasil, tem a sua distribuição marcante ao longo dos rios Amazonas, Paraguai e Paraná e de suas áreas inundadas, excluindo a área central do Pantanal (Magnusson, 1985). No entanto, um dos maiores problemas que afeta as populações naturais são as modificações dos seus habitats aliado ao total desconhecimento da sua distribuição e abundância ao longo da área de distribuição (Campos et al., 1995). A falta de informação da ecologia da espécie, apesar da extensa distribuição geográfica, é um fator que pode eventualmente afetar a conservação da espécie (Thorbjarnarson, 1992). Pouco é conhecido sobre reprodução e de seus habitats, mas sabe-se que as fêmeas fazem montes de folhas e gravetos e põem de 10 a 15 ovos. A dieta varia de invertebrados aquáticos, terrestres e vertebrados, principalmente peixes. Nas bordas do Pantanal, existem alguns registros de ocorrência dessa espécie no rio Paraguai, norte de Cáceres, serras da Bodoquena, Amolar e Urucum. A espécie provavelmente ocupa habitats periféricos da planície do Pantanal, causando uma separação espacial com o Caiman crocodilus yacare (jacaré-do-pantanal). Este estudo é parte de um projeto pioneiro da Embrapa-Pantanal com P. palpebrosus na região das montanhas do Amolar, que busca conhecer densidade, estrutura de tamanho, e razão sexual. Também, determinar o conteúdo estomacal dos jacarés em seu habitat natural. MenosPaleosuchus palpebrosus é considerado entre as 22 espécies de crocodilianos a menor em tamanho, atingindo no máximo 1.6 m de comprimento (Medem, 1981). Paleosuchus significa "crocodilo antigo", derivado de palaios (antigo em grego) e soukhos que significa crocodilo, e palpebrosus significa "pálpebra espessa" referindo-se às pálpebras que possuem placas ósseas. Dentre as cinco espécies que ocorrem no Brasil, tem a sua distribuição marcante ao longo dos rios Amazonas, Paraguai e Paraná e de suas áreas inundadas, excluindo a área central do Pantanal (Magnusson, 1985). No entanto, um dos maiores problemas que afeta as populações naturais são as modificações dos seus habitats aliado ao total desconhecimento da sua distribuição e abundância ao longo da área de distribuição (Campos et al., 1995). A falta de informação da ecologia da espécie, apesar da extensa distribuição geográfica, é um fator que pode eventualmente afetar a conservação da espécie (Thorbjarnarson, 1992). Pouco é conhecido sobre reprodução e de seus habitats, mas sabe-se que as fêmeas fazem montes de folhas e gravetos e põem de 10 a 15 ovos. A dieta varia de invertebrados aquáticos, terrestres e vertebrados, principalmente peixes. Nas bordas do Pantanal, existem alguns registros de ocorrência dessa espécie no rio Paraguai, norte de Cáceres, serras da Bodoquena, Amolar e Urucum. A espécie provavelmente ocupa habitats periféricos da planície do Pantanal, causando uma separação espacial com o Caiman crocodilus yacare ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amolar; Caiman crocodilus yacare; Conservation; Pantanal Sul. |
Thesagro: |
Conservação; Ecologia; Jacaré. |
Thesaurus NAL: |
ecology. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/79504/1/COT31.pdf
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Marc: |
LEADER 02544nam a2200253 a 4500 001 1811020 005 2013-03-20 008 2004 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCAMPOS, Z. M. da S. 245 $aEcologia e status de conservação do jacaré-paguá nas montanhas do Amolar, Pantanal Sul. 260 $aCorumbá: Embrapa Pantanal$c2004 300 $a4 p.$cil. 490 $a(Embrapa Pantanal. Comunicado Técnico, 31). 520 $aPaleosuchus palpebrosus é considerado entre as 22 espécies de crocodilianos a menor em tamanho, atingindo no máximo 1.6 m de comprimento (Medem, 1981). Paleosuchus significa "crocodilo antigo", derivado de palaios (antigo em grego) e soukhos que significa crocodilo, e palpebrosus significa "pálpebra espessa" referindo-se às pálpebras que possuem placas ósseas. Dentre as cinco espécies que ocorrem no Brasil, tem a sua distribuição marcante ao longo dos rios Amazonas, Paraguai e Paraná e de suas áreas inundadas, excluindo a área central do Pantanal (Magnusson, 1985). No entanto, um dos maiores problemas que afeta as populações naturais são as modificações dos seus habitats aliado ao total desconhecimento da sua distribuição e abundância ao longo da área de distribuição (Campos et al., 1995). A falta de informação da ecologia da espécie, apesar da extensa distribuição geográfica, é um fator que pode eventualmente afetar a conservação da espécie (Thorbjarnarson, 1992). Pouco é conhecido sobre reprodução e de seus habitats, mas sabe-se que as fêmeas fazem montes de folhas e gravetos e põem de 10 a 15 ovos. A dieta varia de invertebrados aquáticos, terrestres e vertebrados, principalmente peixes. Nas bordas do Pantanal, existem alguns registros de ocorrência dessa espécie no rio Paraguai, norte de Cáceres, serras da Bodoquena, Amolar e Urucum. A espécie provavelmente ocupa habitats periféricos da planície do Pantanal, causando uma separação espacial com o Caiman crocodilus yacare (jacaré-do-pantanal). Este estudo é parte de um projeto pioneiro da Embrapa-Pantanal com P. palpebrosus na região das montanhas do Amolar, que busca conhecer densidade, estrutura de tamanho, e razão sexual. Também, determinar o conteúdo estomacal dos jacarés em seu habitat natural. 650 $aecology 650 $aConservação 650 $aEcologia 650 $aJacaré 653 $aAmolar 653 $aCaiman crocodilus yacare 653 $aConservation 653 $aPantanal Sul 700 1 $aCOUTINHO, M. E. 700 1 $aABERCROMBIE, C.
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